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E pronto, está terminada a edição de 2021 do Queer Fest. Foi difícil levar o festival a bom porto, mas atracou como desejávamos: em festa. Agradecemos a todas as pessoas que participaram nos vários painéis que o constituíram, entre concertos, performances, leituras, debates e mostra de arte: Stravaganza Colorata (Maria do Mar e David Campelo), Carincur, Érika Machado, Frik.são, a lake by the moon, bbb hairdryer, Maria João Fura, Dakoi, Gael de Papel, Daniel Machado Mendes, Sofia Queiroz Orê-Ibir, Mara Nunes, DJ Rue, Rafaela Jacinto, Gaya de Medeiros, Rita Natálio (que montou o seu espectáculo, mas não o pôde apresentar por se ter sentido indisposta), Mário Afonso (que também ficou impossibilitado de apresentar o seu, devido a incompatibilidades técnicas com a restante programação), Teresa Coutinho, André Tecedeiro, Cláudia Jardim, Joana Neves, Raquel Smith-Cave, João Vilhena, Madalena Ávila, Andreia Coutinho, João Caçador, Ana João Lopes, Sara Conchita, Vítor Serrano, Miguel Domingues, El Anham, Tomás Jones, Rita Santana, Manuelx Sebastián Monge e Kali. Agradecimentos também à fantástica equipa de voluntáries reunida pela nossa produtora, a Associação Cultura no Muro, e aos técnicos Hugo Santos, Cláudio Rêgo, João Melo e José Ferreira. A linda e sempre presente imagem de Elena Morales. Obrigade também, Casa Independente e SMUP: fizeram-nos sentir em casa. Palavras de reconhecimento, ainda, para a Quinta Maravilha e o Restaurante Âncora e Serrano, que nos deram de comer nestes dias. Por decisão anunciada ao público no dia do fecho, 11 de Setembro, este foi o último Queer Fest. Se houve de tudo um pouco neste processo, desde a ausência de apoios financeiros a uma campanha de crowdfunding que não funcionou, o pior foram os boicotes sistemáticos, com estes a provocarem um enorme desgaste em quem estava a organizar o evento por activismo queer. Demos a volta por cima com alegria e o sentido do dever cumprido, mas ficamos por aqui. 😘❤️🌈

E pronto, está terminada a edição de 2021 do Queer Fest. Foi difícil levar o festival a bom porto, mas atracou como desejávamos: em festa. Agradecemos a todas as pessoas que participaram nos vários painéis que o constituíram, entre concertos, performances, leituras, debates e mostra de arte: Stravaganza Colorata (Maria do Mar e David Campelo), Carincur, Érika Machado, Frik.são, a lake by the moon, bbb hairdryer, Maria João Fura, Dakoi, Gael de Papel, Daniel Machado Mendes, Sofia Queiroz Orê-Ibir, Mara Nunes, DJ Rue, Rafaela Jacinto, Gaya de Medeiros, Rita Natálio (que montou o seu espectáculo, mas não o pôde apresentar por se ter sentido indisposta), Mário Afonso (que também ficou impossibilitado de apresentar o seu, devido a incompatibilidades técnicas com a restante programação), Teresa Coutinho, André Tecedeiro, Cláudia Jardim, Joana Neves, Raquel Smith-Cave, João Vilhena, Madalena Ávila, Andreia Coutinho, João Caçador, Ana João Lopes, Sara Conchita, Vítor Serrano, Miguel Domingues, El Anham, Tomás Jones, Rita Santana, Manuelx Sebastián Monge e Kali. Agradecimentos também à fantástica equipa de voluntáries reunida pela nossa produtora, a Associação Cultura no Muro, e aos técnicos Hugo Santos, Cláudio Rêgo, João Melo e José Ferreira. A linda e sempre presente imagem de Elena Morales. Obrigade também, Casa Independente e SMUP: fizeram-nos sentir em casa. Palavras de reconhecimento, ainda, para a Quinta Maravilha e o Restaurante Âncora e Serrano, que nos deram de comer nestes dias. Por decisão anunciada ao público no dia do fecho, 11 de Setembro, este foi o último Queer Fest. Se houve de tudo um pouco neste processo, desde a ausência de apoios financeiros a uma campanha de crowdfunding que não funcionou, o pior foram os boicotes sistemáticos, com estes a provocarem um enorme desgaste em quem estava a organizar o evento por activismo queer. Demos a volta por cima com alegria e o sentido do dever cumprido, mas ficamos por aqui. 😘❤️🌈

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