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Pórticos, uma corpa atemporal que existe como conseqüência da entidade travesti, por isso eu não ando só, segue gravada nas minhas células os olhos que tudo vê, captando minuciosamente fora da lente colonial qual caminho devo seguir. Existindo na extensão que permeia o espaço entre a dualidade do movimento. Transparecendo na minha totalidade a veracidade que elas tinham em querer sim, viver.E que isso é um direito nosso, ouço com os olhos fechados a urgência de retirar-me da base que me colocaram para sustentar o seu fim inevitável, me teletransportando para lugares em que eu possa ser mais que uma estatística morta e insignificante. Reconstituindo os espaços na minha cabeça, integrando os pensamentos medonhos que existem como possibilidade de um fracasso calculado no seu sistema falho.Os dias em que estou sã, consigo-me (re)lembrar, de que o limite que existe como uma parede invisível que só me deixa estática e em constante desejo, é colonial, o longe só existe porque me colocaram lentes, lentes que foram desconfiguradas quando me envolvi.É importante lembrar que ando hoje sobre o chão que elas sangraram e sangram. Habitando na minha corpa os cálculos sem equação, causando o desligamento de mentes que adormeceram faz tempo, kalunga esperam por nós irmãs, cada vez que uma travesti ultrapassa a idéia de tempo ela retorna para a consciência, fortificando o espaço que lhe foi devorado. Cito a importância de corpas travesti, pretas e imigrante irem além de suas sombras colônias, RETOMANDO ESPAÇOS. @casa_t_lisboa agradeço cada um de vocês por essa oportunidade incrível, e gratidão por me ensinarem a andar firme e com coragem na terra! Teve travesti, preta, imigrante de 19 anos no comitê da universidade de economia e negócios em Vienna Austriaaa simmm!!! Arroboboi paizinho! 🐍🌈 🔱📸 @luan_okun

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Pórticos, uma corpa atemporal que existe como conseqüência da entidade travesti, por isso eu não ando só, segue gravada nas minhas células os olhos que tudo vê, captando minuciosamente fora da lente colonial qual caminho devo seguir. Existindo na extensão que permeia o espaço entre a dualidade do movimento. Transparecendo na minha totalidade a veracidade que elas tinham em querer sim, viver.E que isso é um direito nosso, ouço com os olhos fechados a urgência de retirar-me da base que me colocaram para sustentar o seu fim inevitável, me teletransportando para lugares em que eu possa ser mais que uma estatística morta e insignificante. Reconstituindo os espaços na minha cabeça, integrando os pensamentos medonhos que existem como possibilidade de um fracasso calculado no seu sistema falho.Os dias em que estou sã, consigo-me (re)lembrar, de que o limite que existe como uma parede invisível que só me deixa estática e em constante desejo, é colonial, o longe só existe porque me colocaram lentes, lentes que foram desconfiguradas quando me envolvi.É importante lembrar que ando hoje sobre o chão que elas sangraram e sangram. Habitando na minha corpa os cálculos sem equação, causando o desligamento de mentes que adormeceram faz tempo, kalunga esperam por nós irmãs, cada vez que uma travesti ultrapassa a idéia de tempo ela retorna para a consciência, fortificando o espaço que lhe foi devorado. Cito a importância de corpas travesti, pretas e imigrante irem além de suas sombras colônias, RETOMANDO ESPAÇOS. @casa_t_lisboa agradeço cada um de vocês por essa oportunidade incrível, e gratidão por me ensinarem a andar firme e com coragem na terra! Teve travesti, preta, imigrante de 19 anos no comitê da universidade de economia e negócios em Vienna Austriaaa simmm!!! Arroboboi paizinho! 🐍🌈 🔱📸 @luan_okun

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