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[Na bio encontra-se o comunicado na integra]No seguimento da XI Marcha pelos Direitos das Pessoas LGBTQIAP+ de Braga, o Braga Fora do Armário, colectivo organizador da marcha, achou imperativo prosseguir com este comunicado.Em primeiro lugar, agradecemos a todas as pessoas que estiveram presentes, notando o sucesso de, apesar da chuva e das condicionantes que nos foram impostas e que de seguida expomos, terem estado mais de 700 pessoas a marchar pelos direitos das pessoas LGBTQIAP+ em Braga.Apesar da comunicação da manifestação ter sido feita nos tempos devidos à entidade competente, a Câmara Municipal de Braga, como sempre é feito e decorre da legislação, a polícia não compareceu para garantir a segurança dos presentes, fechando a faixa de rodagem, conforme seria devido. Os sucessivos contactos com as forças policiais foram infrutíferos e as mais de 700 pessoas presentes viram ferido o livre exercício dos seus direitos de se reunirem pacificamente em locais públicos e se manifestarem, consagrados no artigo 45.º da Constituição da República Portuguesa.Sem escolta policial, numa cidade onde o sentimento homofóbico e LGBT-fóbico é tão presente, com crianças e pessoas com diferentes diversidades funcionais (incluindo pessoas utilizadoras de cadeiras de rodas e pessoas surdas), a decisão da organização foi que a manifestação seguisse da forma que era segura para todas as pessoas: utilizando o passeio e não entrando na faixa de rodagem. Não podemos, no entanto, deixar de expor o caso detalhadamente, para que se apurem as responsabilidades do sucedido.Encontra o comunicado do Braga Fora do Armário sobre os acontecimentos da XI Marcha pelos Direitos LGBTQIAP+ de Braga no link da nossa bio📷 @souablue

[Na bio encontra-se o comunicado na integra]No seguimento da XI Marcha pelos Direitos das Pessoas LGBTQIAP+ de Braga, o Braga Fora do Armário, colectivo organizador da marcha, achou imperativo prosseguir com este comunicado.Em primeiro lugar, agradecemos a todas as pessoas que estiveram presentes, notando o sucesso de, apesar da chuva e das condicionantes que nos foram impostas e que de seguida expomos, terem estado mais de 700 pessoas a marchar pelos direitos das pessoas LGBTQIAP+ em Braga.Apesar da comunicação da manifestação ter sido feita nos tempos devidos à entidade competente, a Câmara Municipal de Braga, como sempre é feito e decorre da legislação, a polícia não compareceu para garantir a segurança dos presentes, fechando a faixa de rodagem, conforme seria devido. Os sucessivos contactos com as forças policiais foram infrutíferos e as mais de 700 pessoas presentes viram ferido o livre exercício dos seus direitos de se reunirem pacificamente em locais públicos e se manifestarem, consagrados no artigo 45.º da Constituição da República Portuguesa.Sem escolta policial, numa cidade onde o sentimento homofóbico e LGBT-fóbico é tão presente, com crianças e pessoas com diferentes diversidades funcionais (incluindo pessoas utilizadoras de cadeiras de rodas e pessoas surdas), a decisão da organização foi que a manifestação seguisse da forma que era segura para todas as pessoas: utilizando o passeio e não entrando na faixa de rodagem. Não podemos, no entanto, deixar de expor o caso detalhadamente, para que se apurem as responsabilidades do sucedido.Encontra o comunicado do Braga Fora do Armário sobre os acontecimentos da XI Marcha pelos Direitos LGBTQIAP+ de Braga no link da nossa bio📷 @souablue

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