O programa que celebra as mulheres africanas: Juntas “re-existimos”
Texto por Afrolink
Foto de INMUNE – Instituto da Mulher Negra em Portugal
A próxima semana reserva-nos vários encontros de celebração feminina, em alusão ao Dia da Mulher Africana, que se assinala a 31 de Julho.
O programa comemorativo começa com a roda de conversa “Resistência das Mulheres contra a Escravatura no Brasil”, que acontece na Casa do Brasil na próxima segunda-feira, 24, às 19h.
A discussão vai juntar a pedagoga e psicopedagoga Adélia Pauferro, a jornalista e gestora ambiental Carla Visi, e a mestra em Arte e Património Rita de Cássia Ramos, numa mesa moderada por Carol Vieira, da Plataforma Geni.
Segue-se na terça-feira, 25, às 18h, na sede da Aguinenso, em Marvila, uma reflexão em torno do “Papel das Mulheres Africanas na Luta Anticolonial”, conduzida por Beatriz Gomes Dias, da Djass – Associação de Afrodescendentes, sob moderação de Janica Ndela, da MIPP – Mulheres Imigrantes dos PALOP em Portugal, e da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta.
A celebração prossegue no fim-de-semana, com o sábado dedicado ao seminário final, sobre “Os Desafios Atuais das Mulheres Africanas/Negras em Portugal”. Este momento está agendado para as 18h, no espaço da UMAR, em Alcântara, e tem como oradoras Carolina Coimbra, da Samane – Saúde das Mães Negras e Racializadas em Portugal; Joacine Katar Moreira, historiadora e política; Lúcia Furtado da Femafro, e Paula Cardoso, do Afrolink.
A moderação ficará sob a responsabilidade de Ianira Vieira da MIPP e da UMAR.
Para encerrar a semana de actividades, temos no domingo, 30, no espaça da UMAR, uma edição especial do Mercado Afrolink, rematada por um DJ Set a cargo de Sandra Baldé, também conhecida como Umafricana. A entrada é livre.
Esta é uma iniciativa da MIPP – Mulheres Imigrantes dos PALOP em Portugal, implementada em parceria com várias entidades, nomeadamente: Afrolink, Aguinenso, Casa do Brasil de Lisboa, Coletivo Andorinha – Frente Democrática Brasileira de Lisboa, Djass – Associação de Afrodescendentes, Literários & Diáspora, Mulheres Negras Escurecidas; Plataforma Geni, Samane – Saúde das Mães Negras e Racializadas em Portugal, e UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta.
Juntas “re-existimos”!
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