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As pessoas LGBTQIA+ de Guimarães não se deixam inviabilizar, não se deixam silenciar, não se deixam excluir e não se deixam enganar.Por isso, lutam pelo direito à sua existência, à sua inclusão igualitária e à sua dignidade. Contudo, na boca de quem as oprime, são violentas, porque não se deixam dominar.Recordem, "do rio que tudo arrasta, se diz que é violento, mas, ninguém diz violentas as margens que o comprimem". Bertold BrechtPortanto, pessoas de fora da cidade, apropriaram-se da Marcha LGBTQIAP+ de Guimarães, e, criaram um sistema vertical, burocratizado, com títulos e privilégios por indicação e convite.Consequentemente, para legitimarem princípios contrários aos movimentos sociais, recorrem à intriga e ao discurso "ad hominem" para justificarem as suas ações, criando a narrativa de que as pessoas de Guimarães são primitivas e precisam ser afastadas, controladas, dominadas e remetidas a um lugar inferior.Ou seja, estão a fazer nos movimentos sociais aquilo que fazem nos partidos, e, para justificar a apropriação, a instrumentalização e a instauração de um sistema desigual, recorrem à intriga e à terra queimada, acenando com o medo e o pânico para manter um sistema autoritário e totalitário.Vejam, a Humanamente mente descaradamente, parece convidar toda a gente a participar, mas, sempre agiu de má fé e sempre afastou e excluiu os movimentos e ativistas da cidade de Guimarães, para cimentar o seu poder e a sua apropriação. Aliás, nenhum movimento de Guimarães está ao lado da Humanamente e das suas táticas.Notem, até no documento de inscrição anunciam o direito a recusarem o pedido de admissão. E, ao mesmo tempo, usam a imprensa e as redes sociais da Marcha LGBTQIAP+ de Guimarães, e as suas, para humilhar, difamar e devassar a vida privada das pessoas LGBTQIA+ de Guimarães.Disputar movimentos faz parte da democracia, a apropriação da luta não. Para ganhar o seu espaço, a Humanamente está a instrumentalizar a Marcha e a praticar a discriminação e a opressão que a sociedade sempre nos inflingiu.Nunca pensamos que teríamos de lutar pelo direito à nossa existência contra quem se diz LGBTQIA+ e quer, à força toda, ser portador da nossa voz.

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As pessoas LGBTQIA+ de Guimarães não se deixam inviabilizar, não se deixam silenciar, não se deixam excluir e não se deixam enganar.Por isso, lutam pelo direito à sua existência, à sua inclusão igualitária e à sua dignidade. Contudo, na boca de quem as oprime, são violentas, porque não se deixam dominar.Recordem, "do rio que tudo arrasta, se diz que é violento, mas, ninguém diz violentas as margens que o comprimem". Bertold BrechtPortanto, pessoas de fora da cidade, apropriaram-se da Marcha LGBTQIAP+ de Guimarães, e, criaram um sistema vertical, burocratizado, com títulos e privilégios por indicação e convite.Consequentemente, para legitimarem princípios contrários aos movimentos sociais, recorrem à intriga e ao discurso "ad hominem" para justificarem as suas ações, criando a narrativa de que as pessoas de Guimarães são primitivas e precisam ser afastadas, controladas, dominadas e remetidas a um lugar inferior.Ou seja, estão a fazer nos movimentos sociais aquilo que fazem nos partidos, e, para justificar a apropriação, a instrumentalização e a instauração de um sistema desigual, recorrem à intriga e à terra queimada, acenando com o medo e o pânico para manter um sistema autoritário e totalitário.Vejam, a Humanamente mente descaradamente, parece convidar toda a gente a participar, mas, sempre agiu de má fé e sempre afastou e excluiu os movimentos e ativistas da cidade de Guimarães, para cimentar o seu poder e a sua apropriação. Aliás, nenhum movimento de Guimarães está ao lado da Humanamente e das suas táticas.Notem, até no documento de inscrição anunciam o direito a recusarem o pedido de admissão. E, ao mesmo tempo, usam a imprensa e as redes sociais da Marcha LGBTQIAP+ de Guimarães, e as suas, para humilhar, difamar e devassar a vida privada das pessoas LGBTQIA+ de Guimarães.Disputar movimentos faz parte da democracia, a apropriação da luta não. Para ganhar o seu espaço, a Humanamente está a instrumentalizar a Marcha e a praticar a discriminação e a opressão que a sociedade sempre nos inflingiu.Nunca pensamos que teríamos de lutar pelo direito à nossa existência contra quem se diz LGBTQIA+ e quer, à força toda, ser portador da nossa voz.

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