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Hoje assinala-se mundialmente o Dia Internacional do Orgulho LGBTIQA+, em memória das revoltas de Stonewall, na cidade de Nova Iorque, quando várias pessoas de género diverso se revoltaram contra uma rusga policial - frequente forma de repressão das comunidades queer e trans, tanto na América do Norte e Europa, como um pouco por todo o mundo. As frentes de resistência LGBTIQA+ erguem-se não só contra os abusos das forças de segurança, em representação dos Estados, como a quaisquer formas de opressão, nomeadamente económicas.A Anémona, enquanto associação de saúde, não se demite da dimensão política ocasionada pela intervenção com a população LGBTIQA+ no geral, e com as pessoas trans e não-binárias em particular. Nesse sentido, além de apoiar a realização de várias marchas e manifestações organizadas por todo o país, a Anémona integra ativamente as comissões organizadoras das Marchas do Orgulho LGBTI+ de Lisboa e do Porto - subscrevendo a mensagem política veículada por estas, na luta por justiça social e económica, contra apropriações capitalistas ou neocoloniais da resistência LGBTIQA+.Acima de tudo, acreditamos que a união faz a força, e que todos os esforços são necessários para combater a transfobia, a interfobia, a bifobia e a homofobia. Falar de saúde e bem-estar LGBTIQA+, é falar em formas concretas de garantir a segurança das pessoas LGBTIQA+ e atuar nos traumas coletivos causados pela violência e pela discriminação.Por fim, apelamos a que, se te for possível, procures a marcha ou manifestação LGBTIQA+ mais próxima de ti e te juntes à luta - incluindo como pessoa aliada! Se, por algum motivo de saúde ou qualquer outro, não te for possível marchar, lembra-te e acredita que é contigo no pensamento que iremos para a rua!#orgulho2023 #orgulho #orgulhoeresistência #orgulhoeresistencia #orgulhoporto #orgulhoportugal #lgbtiportugal #prideportugal #prideporto #lgbtportugal #mesdoorgulho

Hoje assinala-se mundialmente o Dia Internacional do Orgulho LGBTIQA+, em memória das revoltas de Stonewall, na cidade de Nova Iorque, quando várias pessoas de género diverso se revoltaram contra uma rusga policial – frequente forma de repressão das comunidades queer e trans, tanto na América do Norte e Europa, como um pouco por todo o mundo. As frentes de resistência LGBTIQA+ erguem-se não só contra os abusos das forças de segurança, em representação dos Estados, como a quaisquer formas de opressão, nomeadamente económicas.A Anémona, enquanto associação de saúde, não se demite da dimensão política ocasionada pela intervenção com a população LGBTIQA+ no geral, e com as pessoas trans e não-binárias em particular. Nesse sentido, além de apoiar a realização de várias marchas e manifestações organizadas por todo o país, a Anémona integra ativamente as comissões organizadoras das Marchas do Orgulho LGBTI+ de Lisboa e do Porto – subscrevendo a mensagem política veículada por estas, na luta por justiça social e económica, contra apropriações capitalistas ou neocoloniais da resistência LGBTIQA+.Acima de tudo, acreditamos que a união faz a força, e que todos os esforços são necessários para combater a transfobia, a interfobia, a bifobia e a homofobia. Falar de saúde e bem-estar LGBTIQA+, é falar em formas concretas de garantir a segurança das pessoas LGBTIQA+ e atuar nos traumas coletivos causados pela violência e pela discriminação.Por fim, apelamos a que, se te for possível, procures a marcha ou manifestação LGBTIQA+ mais próxima de ti e te juntes à luta – incluindo como pessoa aliada! Se, por algum motivo de saúde ou qualquer outro, não te for possível marchar, lembra-te e acredita que é contigo no pensamento que iremos para a rua!#orgulho2023 #orgulhoeresistência

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