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Inaugurámos na passada sexta-feira, na Casa da Cultura, a exposição coletiva “Ama-me sempre, e faz-me sofrer mais ainda” alusiva aos 300 anos da morte de Mariana Alcoforado, com curadoria de Cristina Matos e João Rocha. À exposição juntam-se cinco “Cartas que Chamilly não escreveu” rececionadas no âmbito do open call que promovemos.A exposição conta com peças de Cristina Matos, Flávio Horta, Henrique Horta, João Laia, Maria João Careto, Pedro O Novo, Susa Monteiro, Suzana Henriqueta e Véte e a autoria das cartas é de Bruno Ferreira, Henriqueta dos Prazeres, Joaquim Rato, Maria Fragoso e Vera Pereira. A todos agradecemos o contributo inestimável para fazer deste projeto uma realidade. O orgulho pode ser nosso mas o mérito é, sem dúvida, todo vosso.Não podemos, também, deixar de agradecer ao Paulo Monteiro, à Susa, ao Pedro O Novo e ao Bruno Soares pelo apoio logístico, bem como à Dr.ª Deolinda Tavares, diretora do Museu Regional de Beja, por ter aceite o nosso convite para se juntar a nós na abertura da exposição.Às muitas pessoas presentes na inauguração o nosso agradecimento por nos fazerem sentir que o nosso trabalho importa, é sempre um gosto ver a Casa da Cultura repleta de amigos!A exposição conta com o apoio do Município de Beja e pode ser visitada até 15 de setembro.

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Inaugurámos na passada sexta-feira, na Casa da Cultura, a exposição coletiva “Ama-me sempre, e faz-me sofrer mais ainda” alusiva aos 300 anos da morte de Mariana Alcoforado, com curadoria de Cristina Matos e João Rocha. À exposição juntam-se cinco “Cartas que Chamilly não escreveu” rececionadas no âmbito do open call que promovemos.A exposição conta com peças de Cristina Matos, Flávio Horta, Henrique Horta, João Laia, Maria João Careto, Pedro O Novo, Susa Monteiro, Suzana Henriqueta e Véte e a autoria das cartas é de Bruno Ferreira, Henriqueta dos Prazeres, Joaquim Rato, Maria Fragoso e Vera Pereira. A todos agradecemos o contributo inestimável para fazer deste projeto uma realidade. O orgulho pode ser nosso mas o mérito é, sem dúvida, todo vosso.Não podemos, também, deixar de agradecer ao Paulo Monteiro, à Susa, ao Pedro O Novo e ao Bruno Soares pelo apoio logístico, bem como à Dr.ª Deolinda Tavares, diretora do Museu Regional de Beja, por ter aceite o nosso convite para se juntar a nós na abertura da exposição.Às muitas pessoas presentes na inauguração o nosso agradecimento por nos fazerem sentir que o nosso trabalho importa, é sempre um gosto ver a Casa da Cultura repleta de amigos!A exposição conta com o apoio do Município de Beja e pode ser visitada até 15 de setembro.

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