Foram belos os dias incomuns!


Obrigada pelos «Dias incomuns, como é costume»!

Houve conversas participadas, cantorias, visitas comentadas à exposição, 12 prémios sorteados para 11 vencedores (temos uma amiga com sorte, que ganhou duas vezes), uma oficina onde se fizeram 17 carimbos diferentes, duas rábulas de chorar a rir e o melhor de tudo: muitos encontros.

Pusemos à venda livros velhos e novos, cedês, objectos bonitos, cadernos, jogos, cartazes, coisas que se comem, etc, etc.

Infelizmente, devido a um cartão de memória defeituoso, perdemos a maior parte das fotografias que tirámos. Mas temos estas, que partilhamos convosco.

Na tarde de quinta-feira dia 8 o Frederico Mira George, que também é pintor, preparou uma visita comentada à exposição «Como esta mão, que segura ou se prolonga no pincel» em que nos aguçou as curiosidades e fez ver as cores dos quadros de outra maneira…

Depois houve uma conversa muito participada (mas difícil!) sobre «A intervenção cultural contra os autoritarismos». Fica um agradecimento especial ao João Baía, à Inês Sapeta, ao António Redol, ao Tito Basto, ao Toni, ao Manuel Deniz, ao Claudio Carbone, ao Luiz Rosas e ao Mário Rui Pinto, que prepararam intervenções para esta discussão de quinta-feira à tarde. E a todas as outras pessoas que participaram!

No sábado, dia 10, o coro cantou canções que nunca tinha apresentado em público. E intercalou-as com pequenos textos que também se podiam ler em folhas volantes ilustradas pelo Mateo Vidal.

Ainda nesse dia conversámos com vários fazedores da Agenda Pintalhona 2023: gente da Associação Desportiva e Recreativa O Relâmpago, da Associação Sirigaita, do Pintalhão (casa do Porto que teve a ideia e a levou a cabo) e da Casa da Achada trocaram ideias e histórias sobre como foi fazer este objecto em conjunto, criando ou fortalecendo laços de companheirismo e cumplicidades à distância.

No domingo aprendemos com a Catarina Carvalho uma técnica simples de fazer carimbos com materiais baratos. E usámos alguns para pintar t-shirts. Ficaram uma beleza!

Também no domingo Anota de Rodapé (pseudónimo especial para a ocasião de Diana Dionísio) guiou-nos pela exposição «Como esta mão, que segura ou se prolonga no pincel», dando nota de todas as notas em falta, e que se encontram no Passageiro Clandestino III. Informações que nos fazem ver melhor a pintura de Mário Dionísio.

Obrigada a toda a gente que ajudou a fazer em comum estes dias incomuns. Foram muitas as pessoas que aproveitaram a ocasião para comprar um presente ou fazer-se amigo da Casa da Achada. Obrigada a todas elas!