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Na 2.ª feira 26 de Junho pelas 18h, terá lugar no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) em Lisboa, Alcântara, uma sessão com a activista afegã de defesa dos direitos das mulheres Ranna Amani, exilada na Suécia. Ranna Amani iniciará em Lisboa a sua digressão na Europa, para explicar a actual situação das mulheres no Afeganistão e a corajosa resistência do Movimento Espontâneo de Mulheres Afegãs, que tem conseguido mobilizar mulheres e raparigas em protestos violentamente reprimidos, contra as medidas discriminatórias do regime dos talibãs.Os serviços secretos talibãs identificam mulheres ativistas e participantes em manifestações, prendem-nas durante manifestações, no final dos protestos ou mais tarde a partir das suas casas, torturando-as nas suas prisões oficiais ou privadas. (O novo relatório das Nações Unidas de setembro de 2022: confirma a existência de prisões privadas talibãs e a tortura de prisioneiras/os).Não se sabe quantas mulheres manifestantes e combatentes pela liberdade estarão presas nas prisões oficiais e privadas dos talibãs e em que condições, porque as organizações nacionais e estrangeiras de direitos humanos e suas famílias não têm acesso a elas. [...] Algumas mulheres que foram libertadas das prisões talibãs falaram de tortura, agressão sexual, ameaças de morte a familiares, falta de acesso a um/a advogado/a e falta de comunicação com familiares.Esta sessão em Lisboa será assim a primeira paragem de Ranna Amani no seu giro europeu para disseminação da campanha do Comité Internacional de Defesa das Mulheres Afegãs pelo asilo urgente das militantes pelos direitos das mulheres do Afeganistão, ameaçadas de morte por terem organizado manifestações contra a exclusão das mulheres e raparigas de liceus, universidades e locais de trabalho.Entrada livre.

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Na 2.ª feira 26 de Junho pelas 18h, terá lugar no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) em Lisboa, Alcântara, uma sessão com a activista afegã de defesa dos direitos das mulheres Ranna Amani, exilada na Suécia. Ranna Amani iniciará em Lisboa a sua digressão na Europa, para explicar a actual situação das mulheres no Afeganistão e a corajosa resistência do Movimento Espontâneo de Mulheres Afegãs, que tem conseguido mobilizar mulheres e raparigas em protestos violentamente reprimidos, contra as medidas discriminatórias do regime dos talibãs.Os serviços secretos talibãs identificam mulheres ativistas e participantes em manifestações, prendem-nas durante manifestações, no final dos protestos ou mais tarde a partir das suas casas, torturando-as nas suas prisões oficiais ou privadas. (O novo relatório das Nações Unidas de setembro de 2022: confirma a existência de prisões privadas talibãs e a tortura de prisioneiras/os).Não se sabe quantas mulheres manifestantes e combatentes pela liberdade estarão presas nas prisões oficiais e privadas dos talibãs e em que condições, porque as organizações nacionais e estrangeiras de direitos humanos e suas famílias não têm acesso a elas. […] Algumas mulheres que foram libertadas das prisões talibãs falaram de tortura, agressão sexual, ameaças de morte a familiares, falta de acesso a um/a advogado/a e falta de comunicação com familiares.Esta sessão em Lisboa será assim a primeira paragem de Ranna Amani no seu giro europeu para disseminação da campanha do Comité Internacional de Defesa das Mulheres Afegãs pelo asilo urgente das militantes pelos direitos das mulheres do Afeganistão, ameaçadas de morte por terem organizado manifestações contra a exclusão das mulheres e raparigas de liceus, universidades e locais de trabalho.Entrada livre.

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