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Nos dias 20 e 21 de maio, em Covas do Barroso, o Encontro Nacional da Rede 8M floresceu. 🫂 🔹 Iniciámos o sábado a ouvir as vozes corajosas des ativistas do local, que nos contaram os motivos e os desafios dessa luta contra a mineração do território. Visitamos o Ecomuseu da Quinta do Cruzeiro, testemunhando como as gerações anteriores viveram. Descobrimos que, para além de feministas, es nosses ativistas são imensamente talentoses e, graças a isso, pintámos faixas e cartazes para partilhar as palavras-de-ordem mais importantes da luta contra as minas com quem por ali vive, caminha e visita. À noite, como não poderia deixar de ser, celebrámos o Encontro Nacional, partilhámos refeições e conversas. Jogos e risos preencheram o momento, pois sabemos que laços fortalecidos são essenciais para avançarmos juntes na luta feminista interseccional, após um longo período de distância forçada pela pandemia.🔹 No domingo, refletimos sobre as memórias históricas da Rede 8M, traçando a sua linha cronológica e compartilhando a sua identidade política com aqueles que se juntaram a nós. Desfrutámos de um piquenique à beira-rio: uma experiência de contacto íntimo com a terra - que se trata de um lembrete poderoso da riqueza que as megacorporações extrativistas pretendem destruir. Por fim, espalhámos as faixas e os cartazes em lugares estratégicos, nomeadamente, em frente à Savannah, a megacorporação que ameaça destruir essa terra de riqueza incomparável. Queremos que todes que por ali passem vejam as palavras-de-ordem mais importantes desta luta, inclusive a própria Savannah, pois o povo não dorme e resiste.Unides pelo feminismo interseccional, cruzamos e fortalecemos as lutas. Unides, fazemos a revolução. Sim às manas, não às minas! ✊#Rede8deMarço #Rede 8M #LutaAmbiental #Minasnão #CovasdoBarroso #FeminismoInterseccional #Resistir

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Nos dias 20 e 21 de maio, em Covas do Barroso, o Encontro Nacional da Rede 8M floresceu. 🫂 🔹 Iniciámos o sábado a ouvir as vozes corajosas des ativistas do local, que nos contaram os motivos e os desafios dessa luta contra a mineração do território. Visitamos o Ecomuseu da Quinta do Cruzeiro, testemunhando como as gerações anteriores viveram. Descobrimos que, para além de feministas, es nosses ativistas são imensamente talentoses e, graças a isso, pintámos faixas e cartazes para partilhar as palavras-de-ordem mais importantes da luta contra as minas com quem por ali vive, caminha e visita. À noite, como não poderia deixar de ser, celebrámos o Encontro Nacional, partilhámos refeições e conversas. Jogos e risos preencheram o momento, pois sabemos que laços fortalecidos são essenciais para avançarmos juntes na luta feminista interseccional, após um longo período de distância forçada pela pandemia.🔹 No domingo, refletimos sobre as memórias históricas da Rede 8M, traçando a sua linha cronológica e compartilhando a sua identidade política com aqueles que se juntaram a nós. Desfrutámos de um piquenique à beira-rio: uma experiência de contacto íntimo com a terra – que se trata de um lembrete poderoso da riqueza que as megacorporações extrativistas pretendem destruir. Por fim, espalhámos as faixas e os cartazes em lugares estratégicos, nomeadamente, em frente à Savannah, a megacorporação que ameaça destruir essa terra de riqueza incomparável. Queremos que todes que por ali passem vejam as palavras-de-ordem mais importantes desta luta, inclusive a própria Savannah, pois o povo não dorme e resiste.Unides pelo feminismo interseccional, cruzamos e fortalecemos as lutas. Unides, fazemos a revolução. Sim às manas, não às minas! ✊#Rede8deMarço 8M #Minasnão

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