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Ato-debate em apoio aos povos indígenas alerta para os impactos irreversíveis com a aprovação do Marco Temporal no Brasil, nesta quarta-feira (7/6)Com a participação da indigenista e Doutora em Direito Carolina Santana e da poetisa e pesquisadora indígena Ellen Lima Wassu, organizações baseadas em Portugal realizam o ato-debate público às 17h, no Largo Camões em Lisboa, pouco antes da votação do Supremo Tribunal Federal em Brasília.Um “genocídio legislado”, com impactos ambientais irreversíveis para todo o planeta, são as consequências previstas, caso o projeto de lei conhecido como Marco Legal for instituído pelo Estado Brasileiro. O risco é iminente. Na próxima quarta-feira, o julgamento do caso será retomado pelo Supremo Tribunal Federal (Brasília). Como forma de mobilizar a comunidade internacional para que esta tese seja negada pelo STF brasileiro, e não avance no legislativo do país, será realizado o Ato-debate em apoio aos povos indígenas: agir na emergência climática contra o marco temporal no Brasil, nesta quarta-feira (7/6), na Praça de Luís de Camões (Lisboa), a partir das 17h.O ato-debate será realizado por organizações baseadas em Portugal como o Coletivo Andorinha – Frente Democrática Brasileira em Coletivo Andorinha - Frente Democrática Brasileira de Lisboa; Casa do Brasil de Lisboa; Associação Diáspora Sem Fronteiras e Comitê de Solidariedade entre os Povos. A denúncia pública será fundamentada pela indigenista Carolina Santana, que realizou pesquisa de Doutoramento sobre a tese do Marco Temporal; e a pesquisadora indígena e escritora Ellen Lima Wassu, com mediação da antropóloga Susana Matos Viégas.

Ato-debate em apoio aos povos indígenas alerta para os impactos irreversíveis com a aprovação do Marco Temporal no Brasil, nesta quarta-feira (7/6)Com a participação da indigenista e Doutora em Direito Carolina Santana e da poetisa e pesquisadora indígena Ellen Lima Wassu, organizações baseadas em Portugal realizam o ato-debate público às 17h, no Largo Camões em Lisboa, pouco antes da votação do Supremo Tribunal Federal em Brasília.Um “genocídio legislado”, com impactos ambientais irreversíveis para todo o planeta, são as consequências previstas, caso o projeto de lei conhecido como Marco Legal for instituído pelo Estado Brasileiro. O risco é iminente. Na próxima quarta-feira, o julgamento do caso será retomado pelo Supremo Tribunal Federal (Brasília). Como forma de mobilizar a comunidade internacional para que esta tese seja negada pelo STF brasileiro, e não avance no legislativo do país, será realizado o Ato-debate em apoio aos povos indígenas: agir na emergência climática contra o marco temporal no Brasil, nesta quarta-feira (7/6), na Praça de Luís de Camões (Lisboa), a partir das 17h.O ato-debate será realizado por organizações baseadas em Portugal como o Coletivo Andorinha – Frente Democrática Brasileira em Coletivo Andorinha – Frente Democrática Brasileira de Lisboa; Casa do Brasil de Lisboa; Associação Diáspora Sem Fronteiras e Comitê de Solidariedade entre os Povos. A denúncia pública será fundamentada pela indigenista Carolina Santana, que realizou pesquisa de Doutoramento sobre a tese do Marco Temporal; e a pesquisadora indígena e escritora Ellen Lima Wassu, com mediação da antropóloga Susana Matos Viégas.

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