A psicóloga, coordenadora do Laboratório Português de Ambientes de Trabalho Saudáveis, considera que a pandemia mudou a postura das empresas em relação à valorização da saúde mental dos trabalhadores, mas que não bastam “atividades avulsas”. E chama a atenção para os problemas dos jovens: sem autonomia e perspetivas de futuro, poderão cair numa “profunda crise de identidade”.